Dia 14 de fevereiro é comemorado, em boa parte do mundo, o dia de São Valentim. Ou dia dos namorados, né? E vocês sabem o porquê desta data e da relação de São Valentim com o amor?
O Imperador Cláudio II, durante seu governo em Roma, proibiu que fossem feitos casamentos em seu reino, para que seu exército fosse cada vez maior e poderoso. O Seu Cláudio acreditava que se os jovens não tivessem família, alistariam-se com maior facilidade e serviriam com mais garra à nação.
No entanto, sempre há um mocinho na história e nessa ele atende pelo nome de Bispo Valentim! O tal bispo continuou celebrando casamentos e as cerimônias eram realizadas em total sigilo, até ser descoberto, preso e condenado à morte.
Enquanto estava na prisão, muitos jovens jogavam flores e bilhetes contando que ainda acreditavam no amor. Dentre as pessoas que não se esqueciam de Valentim, estava uma jovem cega, chamada Astérias, filha de um dos carcereiros. Seu pai a deixou visitar Valentim e aí começou aquela história de amor impossível, sabem?
Em meio a muito amor e Romeu-e-Julietismos, chegara o dia 14 de fevereiro do ano de 270, em que Valentim foi decapitado.
O post de hoje é dedicado a todos que são incansáveis na busca pelo amor. Aos que já encontraram e aos que ainda procuram. Aos que ainda sofrem e aos que sorriem por ter alguém ao lado. Aos que nunca vão deixar de amar. :-)
Na forma de tentar contar um pouco de como é o meu amor e a minha visão sobre amar, escrevi um textinho aqui para o Ziperama. Se não quiserem ler, não há problema. Mas foi feito para quem amo. E para quem, assim como eu, é amante do amor e tem, também, a quem amar.
Nenhum tipo de amor poderia ser exclusivo, ninguém ama mais do que outrem. Amor não se mede, não se pesa e, na verdade, é difícil até perceber onde ele começa e onde pode terminar.
Amor não tem fim. Surge de repente, quando se menos espera. Chega de mansinho, pedindo carinho, falando baixinho. E explode.
Vamos falar de relacionamentos? Funciona assim: primeiro o amor vira namorado da paixão. É a causa de noites mal dormidas, dos olhares ao céus somente para agradecer que se está amando e apaixonado. Passa um tempo e a paixão pode resolver ir embora. Chega o divórcio, e o amor se casa com a amizade, torna-se melhor amigo da plenitude e contrata de forma vitalícia o respeito e a admiração. Essa separação da paixão é coisa difícil, viu? Nem sempre o amor consegue se engatar com a amizade, tornar-se amigo da plenitude e achar um respeito e uma admiração dentro das normas contratuais.
É nessa passagem, nesse meio do caminho, que muita gente se perde. Amores se despedaçam, nós que se desatam para nunca mais se atarem. Mas ainda há os sortudos, que passam pela paixão e encontram num piscar de olhos todos os ingredientes para dar início ao amor que dura. Amor que não vive sozinho, que precisa daquela nova formação, de uma banda certeira, em que o respeito dá o tom, a admiração traz a melodia e a plenitude um arranjo perfeito de uma música em que, de vez em quando, até está liberado desafinar. Só não pode perder o tom.
O ritmo vez ou outra a gente esquece. Mas pra isso servem os maestros do amor. Que num sentido clichê e até piegas são responsáveis por não deixar o amor acabar. Não deixar a peteca cair, sabem? Ter o bom e velho jogo de cintura, entendem?
E hoje, depois de sei lá quantos beijos, olhares e carinhos, posso dizer que do amor que tenho, é imortal, posto que alguns achem ser chama. Mas Vinícius me entende, não é? Ele erra até na hora de fazer um poema-quase-perfeito e a gente não pode errar ao conduzir o amor da nossa vida? Mas a gente aprende. E continua amando :-)
Parabéns Mil. Ótimo o texto.
ResponderExcluirSimplesmente adorei o teu texto *.*
ResponderExcluirBonito profundo e real...só dependemos de nós mesmo para continuar a amar...pena que alguns não conseguem lidar com o amor depois da paixão!
Ps.: já conhecia a historia do S. Valentim é muito legal :D
Bixuuuuuuusss
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Q LEGA ,ADOREI
ResponderExcluirPASSA LA NO MEU
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